Cinema no Alto Acre

Cinema no Alto Acre
Com repercussão altamente positiva a ASACINE vem realizando a execução do Projeto CinemAção, parte do Convênio Direto firmado entre o Governo do Estado do Acre e a entidade, via Fundação Elias Mansour.
Salas lotadas e Platéias empolgadas com o resultado de filmes construídos em um dia, como resultados da Oficina de Técnicas Básicas de Cinema e Vídeo, no bojo do Projeto Cinema e Formação no Vale do Alto Acre, executado nos Municípios de Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri e Capixaba, por iniciativa do cineasta, professor e historiador Adalberto Queiroz, via Associação Acreana de Cinema – ASACINE, proponente e executora. ( Na foto o Senhor Osvaldo Moura e Adalberto Queiroz )

Atonio Evangelista de Araújo

Tonivan em Cena do Filme Alucinados pelo Vício- ECAJA FILMES 1979
Antonio Evangelista de Araújo
Tonivan
Filho de João Evangelista de Araújo e Maria Silvério de Araújo
(in memorian)
Tentava, sem a mínima noção, realizar Radio Novelas imitativas das que eram veiculadas na Rádio Difusora Acreana, no início da década de 70. Teixeirinha do Acre, que estava junto, leu o Livro Jovens Cineastas e levou todas as noções para o pequeno grupo. A idéia se expandiu para outros jovens que participavam da comunidade de Base da Igreja São Sebastião (Rua Epaminondas Jacome de onde surgiu o Grupo ECAJA FILMES – Estúdio Cinematográfico Amador de Jovens Acreanos.
Antonio Evangelista destacou-se no cinema pela participação, como figurante, em Fracassou Meu Casamento – de João Batista e Adalberto Queiroz; no elenco de Rosinha, a Rainha do Sertão – de João Batista, e A Luta em Busca do Amor - de Adalberto Queiroz. Com essas experiências passou a realizar seus trabalhos com outros parceiros. Dirigiu O Amante da Fortuna – de íris Marques, Uma Realidade em Conflito em parceria com Íris Marques, Alucinados Pelo Vício e Destinos Traçados – junto com Tom Gomes e Carlos Moreira e Chão Molhado, parceria com Maria Melo e Maria das Graças .
Em 1989, acompanhou Laurencio Lopes na Criação do Grupo Terra Norte de Cinema, teatro e música. A ruptura, com o Grupo ECAJA, que já não era novidade.
Tonivan concluiu o Curso de 2º Grau na Escola Normal Lourenço Filho .É um incansável batalhador, que no início batia tijolos na olaria de seu pai, de onde tirava dinheiro para colaborar nas produções de filmes. Realizou alguns vídeos e centenas de registros em VHS, já na década de 90.
Convidado por Adalberto Queiroz, desde 1989, Tonivan ainda hoje dirige a filmoteca Acreana, espaço cultural dentro do Prédio da Biblioteca Pública Estadual que recebeu o melhor tratamento, de todos os tempos, no Governo Binho Marques, proporcionando condições dignas para o público de todas as idades. A Filmoteca faz parte do complexo da Nova Biblioteca Pública Estadual, uma das mais modernas do mundo, situada bem no Centro da Cidade de Rio Branco, tendo como gestora Helena Carlone.
Rio Branco – Acre, em 13 de outubro de 2010
Adalberto Queiroz

Cultura Acreana na Europa

A Arte Cultura dos Acreanos na Europa
O Fundo Municipal de Cultura de Rio Branco ajudou a consolidar um sonho.
Adalberto Queiroz, presidente da Associação Acreana de Cinema – ASACINE é um artista que tem demonstrado, durante sua trajetória de ação no cinema, que quando quer realizar alguma coisa mete a cara e realiza mesmo ! Pelo menos é isso o que temos percebido à luz dos inúmeros projetos que tem realizado para contemplaras populações de Rio Branco e de outros municípios acreanos e dar conhecimento da produção acreana a seu povo, ajudar na alimentação de ações educacionais, tanto na área de formação, o quanto na proposição de temáticas nas diversas áreas por meio dos filmes, contribuindo nos processos de ensino e aprendizagem nas escolas públicas, particulares do Ensino Básico e nas universidades.
Pautado nesses exemplos Queiroz, acompanhado de Francisca Souza, secretária da entidade, atendendo convite foram a Portugal mostrar a cara do nosso povo por meio do cinema.Isso é algo fantástico, pois demonstra, acima de tudo, que é bom acreditar, valorizar e ter confiança naquilo que se faz. Foi dessa forma que Adalberto Queiroz e Francisca romperam as fronteira do continente e conseguiram envolver muitos portugueses, ucranianos, africanos e brasileiros, residentes em Lisboa em programações de filmes acreanos que deram o que falar. Riram, aplaudiram, provocaram debates que permitiram aos nossos agentes a fazerem uma radiografia do perfil da cultura acreana e das políticas conquistadas no Brasil para o atual estágio, como fruto da insistência e da organização de todas as categorias artísticas.
Vale ressaltar que Portugal passa por um momento político, econômico e social, qual se tem imensa dificuldade de se promover o acesso à cultura, do ponto de vista da ausência de políticas públicas e, acima de tudo, pela dificuldade que os artistas têm de dialogar com o estado.
Filmes para a Comunidade anfitriã
Oito pessoas interessadas em realizar estudos de iniciativas alternativas nos países da Língua Portuguesa, assistiram a Rosinha a Rainha do Sertão, Caravana Verde, Agonia na Cidade, Um Crime, um Mistério, Horas Amargas e Revolução Acreana.
Lar do Dia
Um Clube freqüentado por idosos programou os filmes Acreanos Rosinha, a Rainha do Sertão, de João Batista, Mundo Entre as Pontes, de Ney Ricardo, SOS Quelônios, de Adalberto Queiroz, depois ainda viram Revolução Acreana e Caravana Verde, acompanhados de calorosos debates e manifestações carinhosas em relação ao nosso cinema e ao Brasil
Lar Nossa Senhora Aparecida, Gerido por Freiras Brasileiras
Programou os filmes acreanos para os idosos e parentes, no Dia das Mães, lá comemorado ao primeiro domingo de maio, o Filme Rosinha, a Rainha do Sertão, ficando ali, mais outros cinco filmes para outras programações.
Cinema Acreano na Itália
O ex- padre italiano Orlando Testi, que atuou como titular da Paróquia de Santa Inês, bosque, em Rio Branco, entre 1967 e 1969, responsável pela IDEALIZAÇÃO e início das Obras de construção do Hospital Santa Juliana, em torno do qual abriu uma olaria para fabricar tijolos que serviram de base para essa obra projetada com uma visão de longo alcance social , dentre outras apoiadas pelo Bispo D Giocondo, hoje residente em Cesena, junto com sua esposa Marli Mendes Testi premiou os acreanos com uma passagem e hospedagem para exibir filmes, realizar filmagens, participar do convívio familiar, de belos passeios por locais diferentes, templos e outros monumentos históricos. Na ocasião os acreanos fizeram a doação de 06 filmes que vão alimentar futuras mostrar na Bela Cidade Histórica de CESENA. Foi Show !
Igreja Assembléia de Deus
A Igreja Assembléia de Deus, cujo Pastor Titular Adson Rogério, havia assistido os filmes Horas Amargas e Filho da Rua, os programou em sua igreja, situada em Odivelas, grande Lisboa, para os fiéis, o que rendeu um importante debate e comentários.
Grupo de Apoio à Vítima – ONG
Programou os filmes Horas Amargas e Mulher – Luta Continua, além do encontro com os representantes do Cinema Acreano que gravaram uma ampla entrevista com sua representante, a Dra. Ana Maria de Oliveira.
Teatro Malaposta
Uma das mais importantes Casas de Espetáculos da grande Lisboa, o Teatro Malaposta tem 5 espaços, onde realiza espetáculos de teatro, cinema, dança, poesia e artes plásticas. Sua Coordenadora Geral, a Dra. Ana Isabel solicitou dos acreanos tudo o que estivessem em mãos em matéria de informações e filmes para uma futura mostra, já que naquele momento a programação mensal estava fechada. Que Droga é Essa caiu no Gosto da equipe que pretende mostrar também Revolução Acreana, Agonia na Cidade e Horas Amargas
Festival Internacional de Cinema de Lisboa
Realizado de 22 de abril a 02 de maio no Cine São Jorge, centro de Lisboa, um dos eventos foi a discussão sobre a situação do Cinema Português, debate organizado pelo governo português representado pela Televisão estatal RTP, com transmissão ao vivo.
Adalberto Queiroz foi único estrangeiro presente a fazer parte do debate, ocasião em que fez uma fala de três minutos destacando a importância do governo está se dispondo a dialogar com os aristas. Aproveitou o ensejo para expor os exemplos de conquistas alcançadas pelo Brasil, no campo do audiovisual, a partir da grande mobilização que durou décadas até se promover as mudanças capazes de consolidar o processo de construção de políticas públicas para a cultura, de um modo geral, culminando com a elaboração de leis de incentivo para facilitar e democratizar o acesso aos recursos públicos.
Queiroz finalizou aconselhando os cineastas portugueses a mobilizarem outros segmentos da cultura para promoverem debates permanentes em torno de propostas comuns que devem ser encaminhadas para ajudar o governo a construir políticas, tal como se construiu no Brasil. Foi aplaudido e cumprimentado pelas mediadoras mesa, a diretora Geral da RTP e a Deputada Federal Elisa de Castro.

Audiovisual

Incentivo ao Acesso Público

O Governo do Estado do Acre, por meio da Fundação Elias Mansour,
premiou a população acreana e aos visitantes com um dos espaços
culturais mais importantes do mundo. Estamos falando da Biblioteca
Pública Estadual, modernos espaços para dar inclusão a crianças,
jovens e idosos, dispondo de instalações, materiais e equipamentos que
facilitam o acesso às diversas linguagens como o amplo acervo biblio-
gráfico: sistema de computação com acesso gratuito à internet, salas
de star, com poltronas e mesas que permitem o alcance a coleções a-
tualizadas de revistas e jornais, balcões e salas de atendimento, uma
bem equipada brinquedoteca que proporciona momentos lúdicos e
educativos às crianças, incluindo contação de histórias.
Filmoteca
Um belo espaço que contempla as ações do audiovisual, com aclimata-
ção, poltronas, sistemas acústico, sonoro e de projeção a altura de
qualquer espectador mais exigente. Trata-se, também, de um espaço
dedicado a outra forma de leitura: a partir da obra e da linguagem ci-
nematográfica, o espectador além de viajar pelo universo lúdico, real
ou irreal dos sons, efeitos, imagens e idéias que só o cinema é capaz de
proporcionar, está diante de uma obra autoral, dentro da qual cada fa-
la da personagem, ambiente, cenário, vestuário, indumentária, maqui-
agem, gesto, entonação e impostação de voz, postura, movimentos
de câmera, plano ângulo, enquadramento, efeitos especiais e outros
como cortina, fade, fusão e máscara, dentre tantas outras coisas que
formam o fascínio estético e a magia do cinema, são detalhes que so-
mam junto com a temática abordada, o apelo de tantas leituras que
podem ser feitas durante a exibição de um filme e que, de igual forma,
qualificam o espectador que assiste, que se concentra, que se envolve
atento a todos os detalhes visuais e auditivos que vão tocando o seu
sentimento no decorrer da sessão cinematográfica.
Assistir a FILMES também é um prazeroso hábito de leituras.

Adalberto Queiroz

Programação 37 Anos do Cinema Acreano – UNINORT

Programação 37 Anos do Cinema Acreano – UNINORT
Dia 16 de março de 2010 , terça – Auditório UNINORT
14h 10– O Grande Camaleão – Doc. 25 min. Rio Branco, 1989
Roteiro e Produção: Luiz Amaral e Marcos Chaá
Revela a filosofia de um mendigo que transitava nas ruas de Rio Branco entre as décadas de 60 e 70 do século passado, muito co- nhecido como Camaleão Ovado.
Debatedor – O Ator Ivan de Castela
16h 10’ – Sujeito Coletivo – Doc. 18 min. – Brasiléia-Acre
Produção e Direção: Marcos Fernando
Discute as questões relacionadas aos EMPATES, movimento de resistência de seringueiros e colonos, contra as grandes derrubadas e queimadas ocorridas nos anos 70 e 80 do século passado que resultaram no assassinato de seu líder Wilson Pinheiro.
Debatedor: O diretor e produtor Marcos Fernando
19h 10’ – Agonia na Cidade – Doc. 22 min. – Rio Branco 2004
Roteiro e Produção: Juliana Aparecida Alves
Destaca os graves problemas ambientais com foco no Rio Acre, o destino do lixo, as queimadas no entorno da Cidade de Rio Branco, os conseqüentes transtornos sociais, ecológicos e econômicos.
Debatedor : O Ambientalista Claudemir Mesquita
Dia 17 de março de 2010 quarta – Auditório UNINORT
14h 10 - O Viver Seringueiro – ficção, 25 min. Rio Branco – 2002, Produção e Direção – Maria Rita e Adalberto Queiroz
Sinopse: retrata a vida no seringal, seus mitos, suas relações cotidianas, a importância do rádio e a organização em função dos impactos causados pelas mudanças. A Interpretação é realizada por crianças e adolescentes, estudantes da Escola Zuleide Pereira, situada à Rodovia Ac -40 Debatedor – o Produtor e Diretor Adalberto Queiroz
16h 10’ – O Tecido e a Borracha, 25 min. , Rio Branco – 2005
Produção e Direção Sérgio Carvalho
Sinopse
Aborda o processo de produção da borracha natural, a partir da exploração do látex como produto que revolucionou o Acre ante a exploração capitalista do homem, destacando as lições de vida do homem na floresta.
Debatedor o Produtor e Diretor érgio Carvalho

19h10’ – Que Droga é Essa, ficção, 74 min., Rio Branco– Acre 2004
Roteiro e Produção: Inêz de Andrade
Sinopse
Aspectos marcantes das Comunidades Periféricas da Cidade de Rio Branco com enfoque central nas manifestações da cultura; alienação que declina pessoas para a prostituição, adultério, violência contra a mulher, tráfico de drogas e homicídio.
Debatedora: a Atriz, Roteirista e Produtora Inêz de Andrade

Dia 18 de março 2010, QUINTA – Auditório UNINORT
14h 10’ - Um Amor de Gameleira, ficção, 22 min. Rio Branco 2007
Roteiro e Produção Fátima Cordeiro
Sinopse:
Retrata aspectos do imaginário popular da Cidade de Rio Branco. Um turista somente é quem pode ver a aparição de uma mulher que há muito havia morrido afogada no Rio Acre. Movido por uma profunda e incontrolável paixão e sonho que não pode realizar, ele também acaba consumido pelas águas calmas de verão do rio que, outrora, levara a bela imagem da sua aparição que residia nas proximidades da gameleira, no Segundo Distrito.
Debatedora: A Roteirista e Produtora Fátima Cordeiro
16h 10’ - Horas Amargas, ficção, 25 min. Cruzeiro do Sul – Acre, 2008
Denúncia e sugestão de ações de combate ao alto índice de prática de violência doméstica contra a mulher em Cruzeiro do Sul, norte leste e oeste do Globo Terrestre.
Debatedor: O Cineasta Adalberto Queiroz

19h 10’ –Diretas Já – 15 min. – Rio Branco 1985
Produção e Direção Adalberto Queiroz
Sinopse:
Registra aspectos da Luta do Povo Brasileiro contra o Regime Militar e exigindo de volta o seu Direito de Cidadania, culminando com o Manifesto da Caravana da Cidadania, composta por Tancredo Neves, Ulisses Guimarães, José Chichard, Jáder Barbalho, José Sarney, dentre outros, com grande concentração popular, em frente ao Palácio Rio Branco. Filme Rodado em película Super 8mm. e VHS.
Debatedor: O Produtor e Diretor Adalberto Queiroz

20h 10’ - Seis de Todas as Épocas, 19 min., Rio Branco, 2008
Produção e Direção Jornalista Aldemira Margarido
Sinopse:
Documentário seis de todas as épocas é um retrato positivo do Bairro Seis de Agosto. Ao resgatar a memória social de uma rua centenária, ressalta-se as características próprias da comunidade. Através de uma abordagem histórica demonstra-se o valor social e cultural que reúne em sua existência.
Debatedora: a Produtora e Diretora Aldemira Margarido
19h 10’ – Transformando Lixo em Dinheiro, doc. 25’ – Rio Branco 2010
Roteiro e Produção: Gilberto Trottamondos ( Lançamento )
Relata as alternativas de vida existentes a partir da Coleta Seletiva do Lixo e da sua transformação em algum produto de utilidade
Debatedor: O Produtor Gilberto Farias ( Trottamondos )
Dia 16 de março de 2010 , terça – Auditório UNINORT
14h 10– O Grande Camaleão – Doc. 25 min. Rio Branco, 1989
Roteiro e Produção: Luiz Amaral e Marcos Chaá
Revela a filosofia de um mendigo que transitava nas ruas de Rio Branco entre as décadas de 60 e 70 do século passado, muito co- nhecido como Camaleão Ovado.
Debatedor – O Ator Ivan de Castela
16h 10’ – Sujeito Coletivo – Doc. 18 min. – Brasiléia-Acre
Produção e Direção: Marcos Fernando
Discute as questões relacionadas aos EMPATES, movimento de resistência de seringueiros e colonos, contra as grandes derrubadas e queimadas ocorridas nos anos 70 e 80 do século passado que resultaram no assassinato de seu líder Wilson Pinheiro.
Debatedor: O diretor e produtor Marcos Fernando
19h 10’ – Agonia na Cidade – Doc. 22 min. – Rio Branco 2004
Roteiro e Produção: Juliana Aparecida Alves
Destaca os graves problemas ambientais com foco no Rio Acre, o destino do lixo, as queimadas no entorno da Cidade de Rio Branco, os conseqüentes transtornos sociais, ecológicos e econômicos.
Debatedor : O Ambientalista Claudemir Mesquita
Dia 17 de março de 2010 quarta – Auditório UNINORT
14h 10 - O Viver Seringueiro – ficção, 25 min. Rio Branco – 2002, Produção e Direção – Maria Rita e Adalberto Queiroz
Sinopse: retrata a vida no seringal, seus mitos, suas relações cotidianas, a importância do rádio e a organização em função dos impactos causados pelas mudanças. A Interpretação é realizada por crianças e adolescentes, estudantes da Escola Zuleide Pereira, situada à Rodovia Ac -40 Debatedor – o Produtor e Diretor Adalberto Queiroz
16h 10’ – O Tecido e a Borracha, 25 min. , Rio Branco – 2005
Produção e Direção Sérgio Carvalho
Sinopse
Aborda o processo de produção da borracha natural, a partir da exploração do látex como produto que revolucionou o Acre ante a exploração capitalista do homem, destacando as lições de vida do homem na floresta.
Debatedor o Produtor e Diretor érgio Carvalho

19h10’ – Que Droga é Essa, ficção, 74 min., Rio Branco– Acre 2004
Roteiro e Produção: Inêz de Andrade
Sinopse
Aspectos marcantes das Comunidades Periféricas da Cidade de Rio Branco com enfoque central nas manifestações da cultura; alienação que declina pessoas para a prostituição, adultério, violência contra a mulher, tráfico de drogas e homicídio.
Debatedora: a Atriz, Roteirista e Produtora Inêz de Andrade

Dia 18 de março 2010, QUINTA – Auditório UNINORT
14h 10’ - Um Amor de Gameleira, ficção, 22 min. Rio Branco 2007
Roteiro e Produção Fátima Cordeiro
Sinopse:
Retrata aspectos do imaginário popular da Cidade de Rio Branco. Um turista somente é quem pode ver a aparição de uma mulher que há muito havia morrido afogada no Rio Acre. Movido por uma profunda e incontrolável paixão e sonho que não pode realizar, ele também acaba consumido pelas águas calmas de verão do rio que, outrora, levara a bela imagem da sua aparição que residia nas proximidades da gameleira, no Segundo Distrito.
Debatedora: A Roteirista e Produtora Fátima Cordeiro
16h 10’ - Horas Amargas, ficção, 25 min. Cruzeiro do Sul – Acre, 2008
Denúncia e sugestão de ações de combate ao alto índice de prática de violência doméstica contra a mulher em Cruzeiro do Sul, norte leste e oeste do Globo Terrestre.
Debatedor: O Cineasta Adalberto Queiroz

19h 10’ –Diretas Já – 15 min. – Rio Branco 1985
Produção e Direção Adalberto Queiroz
Sinopse:
Registra aspectos da Luta do Povo Brasileiro contra o Regime Militar e exigindo de volta o seu Direito de Cidadania, culminando com o Manifesto da Caravana da Cidadania, composta por Tancredo Neves, Ulisses Guimarães, José Chichard, Jáder Barbalho, José Sarney, dentre outros, com grande concentração popular, em frente ao Palácio Rio Branco. Filme Rodado em película Super 8mm. e VHS.
Debatedor: O Produtor e Diretor Adalberto Queiroz

20h 10’ - Seis de Todas as Épocas, 19 min., Rio Branco, 2008
Produção e Direção Jornalista Aldemira Margarido
Sinopse:
Documentário seis de todas as épocas é um retrato positivo do Bairro Seis de Agosto. Ao resgatar a memória social de uma rua centenária, ressalta-se as características próprias da comunidade. Através de uma abordagem histórica demonstra-se o valor social e cultural que reúne em sua existência.
Debatedora: a Produtora e Diretora Aldemira Margarido
19h 10’ – Transformando Lixo em Dinheiro, doc. 25’ – Rio Branco 2010
Roteiro e Produção: Gilberto Trottamondos ( Lançamento )
Relata as alternativas de vida existentes a partir da Coleta Seletiva do Lixo e da sua transformação em algum produto de utilidade
Debatedor: O Produtor Gilberto Farias ( Trottamondos )

Trinta e sete anos do cinema acreano

Cinema, Fragmentos e Relíquias
Durante o mês de março a Associação Acreana de Cinema – ASACINE, realiza um programa de exibições de filmes acreanos, alusiva aos 37 anos do cinema acreano. Na Sala de Cinema do SESC centro, todos os sábados 18h; No Auditório da UNINORT às 13, 16 e 19h nos dias 16, 17, 18, e no mesmo período no Colégio Ânglo, com sesões às 08 e às 10h.
O Projeto Cinema, Fragmentos e Relíquias, que entra em sua fase de difusão, neste mês de março, traz ao público de Rio Branco os filmes realizados na década de 70 pelo Grupo ECAJA, em película super 8mm. Dsgastados pela alta umidade e pelo calor intenso, os filmes passaram por um demorado processo de restauração de imagem e de áudio, mesmo alguns tendo perdido a coloração parcial, o importante é saber o que isso representa para a nossa memória. Agora todos foram transcritos para DVD. Alguns filmes realizados em VHS também foram recuperados, parte em São Paulo, parte em Rio Branco, frutos de uma luta dolorosa e in tensa de Adalberto Queiroz que é técnico da Fundação Cultural, Carlos Marconi – São Paulo e Assueris Feltrini – São José do Rio Preto-SP.
O projeto proposto pela ASACINE no Edital da Lei de Incentivo à Cultura 2009 foi contemplado, com recursos captados junto ao Supermercado Araújo.
O lançamento oficial dar-se-á dia 21, domingo, às 17h na Filmoteca da Biblioteca Pública, como parte da programação de 37 Anos do Cinema Acreano, por ocasião do lançamento de um compacto de 10 minutos que acompanha os lançamentos dos filmes Professor Burrafino, de Dulcinéia Melo e Transformando Lixo em Dinheiro, de Gilberto Farias, o trottamondos, que são associados da entidade.
Adalberto Queiroz

Votos de Condolências

A Diretoria da Associação Acreana de Cinema,
com Pesar Comunica o prematuro falecimento
da Jovem Juliana Assunção, esposa do estima-
do amigo Jaenick Santos de Assunção residen-
te em Goiânia, ao qual e toda a família expres-
samos o nosso profundo pesar.
Jaenick é filho do nosso antigo companheiro
de jornada cinematográfica, João Batista Mar -
ques de Asunção, o Teixeirinha do Acre, com o
qual dividimos a imensa dor pela irreparável
perda da mãe de suas netinhas SOFIA e da re-
cem-nascida MARIA TEREZA.


Rio Branco - Acre, 13 de fevereiro de 2010


Adalberto Queiroz
presidente